segunda-feira, 20 de junho de 2016

Inclusão para todos

A educação inclusiva se apoia na premissa de que é preciso olhar para o aluno de forma individualizada e colaborativa, contemplando suas habilidades e dificuldades no aprendizado em grupo. Isso não significa reduzir as expectativas da turma ou deixar de avaliar os estudantes: as metas de conquista do conhecimento são estabelecidas em consonância com o potencial de cada criança. "A escola deve ser um lugar de encontro, de igualdade, de desenvolvimento.

Para haver educação inclusiva é necessário que se compreenda a indispensável interlocução entre escola regular e escola especial, de forma que seja construída uma prática cooperativa e global, possibilitando organizar serviços de apoio mútuo. Essa interlocução é primordial nos momentos de transição de um modelo educacional para outro, se concretizando mediante a sua inclusão em eventos de planejamento, avaliação e monitoramento da ação pedagógica de ambas as modalidades de ensino. Outra grande contribuição ficará a cargo de professores e gestores educacionais, assumindo o compromisso na melhoria da qualidade dos serviços oferecidos aos alunos portadores de deficiência e/ou que apresentem alguma necessidade especial momentânea.
 

O porquê trabalhar com uma educação inclusiva

A prática da integração nos faz pensar sobre uma forma condicional de inserção em que depende do aluno, ou seja, do nível de sua capacidade de adaptação as opções do sistema escolar, seja em uma sala regular, em uma classe especial ou mesmo em instituições especializadas. Trata-se de uma alternativa em que tudo se mantém e nada se questiona do esquema em vigor. O vocabulário “ integração” é abandonado, uma vez que o objetivo é incluir um aluno ou um grupo de alunos que já foram anteriormente excluídos. A meta primordial da inclusão é a de não deixar ninguém no exterior do ensino regular, como ressalta uma das maiores defensoras da educação inclusiva no Brasil, Maria Teresa Mantoan, “existe a necessidade de romper com o velho modelo escolar, uma vez que se procura a inclusão e não a integração.” As escolas inclusivas devem propor um modo de constituir o sistema educacional que considera as necessidades de todos os alunos, e que é estruturado em virtude dessas necessidades. Com a capacidade de entender e reconhecer o outro que temos o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós, acolhendo todos sem exceção, afinal a inclusão deve causar uma mudança de perspectiva educacional. Como ressalta Mantoan “A perspectiva de se formar uma nova geração dentro de um projeto educacional inclusivo é fruto do exercício diário da cooperação e da fraternidade, do reconhecimento e do valor das diferenças, o que não exclui a interação com o universo do conhecimento em suas diferentes áreas”.
Além de tudo isso a educação inclusiva deve acontecer no âmbito social, na aceitação das diferenças individuais, a valorização de cada pessoa, a convivência dentro da diversidade humana e a aprendizagem através da cooperação. Vale ressaltar que estamos ainda em um processo de transição da educação integradora para a educação inclusiva, mas devemos contribuir para que esse processo se fecunde.

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Porque escolhi Pedagogia

Me chamo Annakely tenho 25 anos ,casada, mãe de um príncipe chamado Pedro Henrique, estudo na Faculdade Metropolitana de Manaus, curso Pedagogia, escolhi o curso por sempre me afeiçoar pela área da educação, o dom de ensinar, transmitir um certo conhecimento a outra pessoa fazendo com que ela entenda com bastante clareza tudo que você deseja passar alcançando êxito e aprendizagem com excelência é como se fosse libertar seu aluno de algo e abrisse a mente dele ao conhecimento.Isso é algo gratificante saber que você de alguma forma contribui para a formação daquele cidadão fazendo com que ele construa seu pensamento e tenha um ponto crítico de tudo em geral.O papel do professor é de suma importância, a educação é algo que você vai construir e um espaço que vai conquistando pouco a pouco.

domingo, 19 de junho de 2016

Sou Jordana Fernandes, tenho 18 anos
e sou acadêmica de Pedagogia. Escolhi esse curso pelo simples fato de amar crianças, e ver uma criança aprendendo aquilo que lhe é ensinado é uma coisa inexplicável. A profissão ainda é muito desvalorizada, o trabalho de educar é duro, muitos pais de desejam bons professores aos seus filhos e poucos deles desejam que seus filhos sejam professores. Mas continuo apaixonada pela escolha, quero continuar mesmo diante dos desafios. "Pois a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda."(Paulo Freire) 

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Porque escolhi Pedagogia?

Meu nome é Andressa Melo, tenho 26 anos acadêmico de Pedagogia.
Eu escolhi Pedagogia porque ser pedagogo é muito além de ser um professora ou tia,eu gosto de crianças, mais gosto mais de ver o desenvolvimento delas,quero educar meus alunos não para ser mais um na sociedade, quero ver alunos críticos, com valores e princípios .
Como futura professora não quero me descuidar da minha missão de educar ,nem tão pouco desanimar diante dos desafios.

 "No meio do caminho tinha uma pedra
  Tinha uma pedra no meio do caminho
   Tinha uma pedra ....... "
(Carlos Drumond de Andrade.)

Haverá sempre muitas pedras no nossos caminhos , mas que graça teria o mundo se não fossem as pedras para transpormos?
Que possamos reunir forças para continuar a caminhada . Sei que é difícil, porém muito produtivo também,sei que tenho evoluído em cada semestre , tenho a certeza hoje que fiz a escolha certa.
Andressa Melo
Espero  conhecer coisas novas no Curso, que me traga muitas alegrias e conhecimento.
O pior já foi feito,que foi convencer a mim mesma que eu sou capaz ,e que não sou tão frágil quanto pareço.

Quando você quiser algo,lute por ele ,
Porque em algum dia você vai conseguir
E vai ter a certeza de que tudo o que fez valeu a pena ....

Um pouco sobre mim: Lucas Martins

Meu nome é Lucas Martins, tenho 22 anos e sou acadêmico de Pedagogia. Meu amor pela educação vem desde a minha infância. Sempre gostei de ajudar meus colegas em sala e sempre tive facilidade em entender as pessoas, qualidade necessária a todo professor. Adorava sentar meu bonecos e ensiná-los, minha vó conta. 

Quando terminei o ensino médio comecei a fazer Direito por pressão da família. Junto com Direito eu fazia Licenciatura em Matemática, uma pela manhã e outra a noite, além de trabalhar a tarde. É claro que logo essa rotina se tornou muito cansativa e eu acabei deixando Matemática. Continuei com Direito por um ano até me dar conta que aquilo não era realmente o que eu queria. 

Decidi então sair do Brasil, fui morar na Irlanda. Vivi lá por um ano, estudei inglês, tirei algumas certificações internacionais, trabalhei e voltei para o Brasil. Chegando aqui me matriculei em Pedagogia por saber que isso é o que eu sempre quis fazer. 

Não me vejo estudando outra coisa, amo a sala de aula, amo estar em contato com meus alunos, amo preparar minhas aulas e amo mais ainda conhecer o que se passa na cabecinha de cada criança no momento da aprendizagem. 

Eu quero que meus alunos sejam felizes, quero que eles saim da minha aula com vontade de ficar e de voltar. Eu quero despertar sonhos, abrir portas e levá-los a descobrir novos mundos. Quero que meus alunos sejam seres humanos ativos na sociedade, que que eles contribuam para a comunidade global, e acredito que a melhor forma de se fazer isso é sendo professor? 


Lucas Martins, 22 anos. Acadêmico de Pedagogia. 

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Os desafios da Inclusão Escolar

A inclusão não é uma tarefa fácil, mas é sem dúvidas, possível. E se a realidade enfrentada é difícil, faz-se necessário buscar formas para muda-la, salas lotadas,alunos indisciplinados, quadro negro e giz em escolas, enquanto existem novas tecnologias que muita das vezes não são disponibilizadas para uso,por medo de que os alunos quebrem, ficando por isso ''bem guardadas ''e trancadas,ambientes inadequados para que os alunos estudem esses são alguns dos entraves.

Se queremos uma escola democrática , onde os direitos de todos sejam respeitados, precisamos refletir muito acerca deste assunto, pois a partir da reflexão e da observação que se constrói a ação pedagógica.

Penso que o sistema que se refere á inclusão deve ser revisto, mas ,penso também que deve haver um comprometimento profissional da educação ao trabalhar com estes alunos,pois ,é fácil colocarmos a culpa no sistema e não fazermos nada para mudarmos essa realidade .Deve haver um comprometimento do profissional em fazer diferente e mudar essa realidade, basta acreditar no potencial dos seus alunos, afinal todos são capazes.Porém uns são mais adiantados e outros nem tanto, mas que tudo é um processo e que ao final todos alcançam ao objetivo proposto.

Para que a educação atenda a todos deve-se ressaltar a necessidade de que os professores,os técnicos em educação, os diretores,enfim todos os trabalhadores da escola ,juntamente com a família dos alunos discutam formas de melhorar a qualidade da educação oferecida, e também a necessidade e urgência de políticas públicas que assegurem a qualidade na formação inicial e continuada do educador.
''Me movo como educador, porque primeiro, me movo como gente.'' Paulo Freire.